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quarta-feira, 24 de abril de 2019

O CRISTO CÓSMICO

                                                          
                                                             
O CRISTO PLANETÁRIO

     O Buddha MAITREYA, Maitreya foi o Mestre de Jesus, que O preparou para a missão Crística. Ao encarnar em si a essência de MEL-KI-TZE-DEK, Jesus Transfigurou-se e iniciou o trabalho de dar a chama Crística ao mundo. Ele e o Pai fundiram-se, tornando-se apenas em Um Único Deus manifesto. Na hora da crucificação e da morte, a essência de Cristo seria transferida para a cruz da matéria, tocando o próprio Coração do Planeta, por isso se deu o terremoto, se escureceram os céus e o raio fendeu o véu do Templo. Nesse momento da morte, Cristo em vez de ser um Regente exterior que projeta energias na Terra, torna-se o próprio Logos Planetário (EMMANUEL) tocando e trabalhando toda a humanidade pelas eras futuras. A energia do Cristo encheu o Coração da Terra, tornando-se a Taça Plena que alcançou os reinos superiores e insuflando aí o Amor, a Sabedoria e a Devoção. O Cristo Cósmico, o Senhor Supremo de nosso Universo, a expressão de Maha-Vishnu, o Grande Conservador. Ele é responsável pela realização do plano evolutivo da humanidade, de mundo em mundo até a realização plena do arquétipo divino, plasmado pelo Eterno para as humanas criaturas. Ele através de seus Avatares dinamiza o Pramantha, a Roda da Evolução. 
          A iluminação caracteriza-se por uma realização humana, diz respeito aqueles indivíduos que conseguem fundir a tríade superior, formada pelos corpos sutis que formam a individualidade: Atmã, Budhi e Manas ; aos veículos inferiores, relativo aos corpos físico, etérico, astral e mental. O ser que realiza esta integração em si é chamado de Buddha, ou iluminado. 
         O Senhor Gautama Buddha, ou Buddha Sakyamuni, representou a ascensão ou hierarquização humana, a entronização da consciência do homem. Diferentemente dos Avatares, ele faz parte da corrente evolutiva que se desenvolve na terra, na qual se originam vários Buddhas, ou iluminados, seres que fundiram seus veículos densos e sutis e conseguiram despertar. 
         No passado, no presente e no futuro os Buddhas, destacam-se por seus próprios méritos, na longa marcha evolutiva humana. Porém, o Budha Sakiamuni, é considerado o chefe da hierarquia dos Jivas, a onda de vida que se desenvolve na terra, por ter compreendido, praticado e ensinado, perfeitamente o Dharma, ou a Lei, a Missão humana na terra. 
         Mas geralmente, para que um ser humano possa atingir a iluminação, ele precisa submeter-se a uma dura disciplina espiritual, que o possibilite trabalhar sua personalidade, disciplinar seus sentimentos e desenvolver os poderes latentes da mente. Através do equilíbrio dos seus veículos, o ser humano pode integrar perfeitamente seus veículos superiores e inferiores, despertando sua consciência, se convertendo assim num perfeito representante de Deus, harmonizado com os elevados ideais, que representam a consciência coletiva da Grande Fraternidade Branca. Os seres que realizam esta integração, entre o micro e o macrocosmo, são preparados, durante várias encarnações, nos colégios iniciáticos, nas criptas secretas, nos templos e mosteiros, do ocidente e do oriente, nesta e em outras dimensões. 
        O propósito das escolas iniciáticas, é desenvolver nos seus discípulos as condições que os permitirão, nesta ou em outra encarnação, integrar seus veículos superiores e inferiores, de modo que possam despertar ou atingirem a iluminação. Possibilitando dessa forma o cumprimento consciente de seu Dharma ou sua Missão na face da terra. 
Na incorporação, a consciência que se manifesta, é diferente da consciência do médium. Este último é apenas um intermediário entre o mundo astral e o mundo físico, um elemento passivo, inferior a entidade que se manifesta, objeto de outro sujeito. Sua percepção, na maioria dos casos, é adormecida momentaneamente, para que outro ser, originário do plano astral, assuma o controle do corpo do médium. 
A incorporação não é praticada nas escolas teosóficas, por suspender a percepção do médium, que na maioria dos casos não participa conscientemente do que se passa enquanto está "incorporado". Além do que, a plasticidade do plano astral, cria dificuldades no estabelecimento da natureza da entidade manifestada. 
Já a avatarização, diferentemente da incorporação, ocorre com plena consciência do ser encarnado, ele é o próprio Avatar. o termo Avatar (AVA descida e TARA ou TORAH - Lei), equivale a descida da Lei, do Dharma, ou seja a descida de Divindade, pois Deus e a Lei Universal, são sinônimos, referindo-se assim, a manifestação na face da terra, da consciência de um Ser de alta hierarquia espiritual, originário das dimensões mais sutis de nosso universo, dos planos Nirvânico, Paranirvânico, ou Maha-paranirvânico. 
O quaternário inferior que será ocupado pelo Avatar, é constituído especialmente para esse fim. Ou seja, seu corpo mental concreto é criado em rituais e cerimoniais, em templos e mosteiros que trabalham com magia mental; o veículo astral que ele utilizará durante sua vida e que lhe possibilitará a realização de fenômenos, foi gerado em rituais das antigas escolas que trabalhavam na tônica astral e até mesmo, seus corpos físico e etérico, podem vir a ser concebidos e gerados por casais de iniciados, para este fim,ou seja, existem casos que integral, ou parcialmente o quaternário inferior, utilizado pelo Avatar, tem que ser preparado de forma especial, para receber a consciência do Ser de alta hierarquia espiritual, do Deus que o habitará. Esse processo possibilita a Divindade, fazer um Avatara, ou seja, assumir plenamente o controle de seus veículos, colocando-os integralmente a serviço de sua missão. Porém, a manifestação do potencial de consciência que o Avatar atingirá na face da terra e o nível de profundidade de seus ensinamentos dependerá de sua missão e do estado de consciência da humanidade e da era que estivermos vivenciando. 
Considerando que a relação entre a consciência de um luzeiro, ou de um planetário e a de um homem é muito maior do que a relação existente entre a consciência do homem e a de sua célula. 
Quando isso acontece, temos a suprema individualidade de Deus, manifestada integralmente na face da terra. A veste, ou aparência humana, que ele ocupa chama-se Nirmanakaya, ou veículo de transformação e muda de manifestação para manifestação, ela é relativa a aparência humana, o nome e a forma que ele ocupa durante uma manifestação. Como se trata de um luzeiro, um Ser Cósmico, não deve ser associado a uma pessoa. Devemos localizá-lo em qualquer uma de suas expressões, por sua doutrina e por seus ensinamentos, não pela aparência do corpo utilizado. 
Este luzeiro, o Cristo Cósmico, faz três Avatares em cada era. Um no início da era, ou do ciclo, que ensina o sistema iniciático, dinamizando o estado de consciência da humanidade. Esta expressão avatarica é conhecida como Bijam, ou semente dos avatares, ou Manu Semente, aquele que legisla para o ciclo, chamado no sistema védico de Avatar de Vishu. 
Outra manifestação deste Ser, ocorre no ápice da civilização, quando o Cristo Cósmico se manifesta como Avatar de Brahmã, que quando se manifesta engloba a consciência das três manifestações avatáricas do ciclo. Ele é o Senhor dos três mundos, Maytreya. Seu aparecimento se dá no meio da era, ou do ciclo, para consolidar e dar o máximo de revelações que possam ser compreendidas, pela humanidade do ciclo. 

Portanto, para ser capazes de aprender novos conhecimentos que serão revelados pela futura expressão do Cristo Cósmico, as humanas criaturas devem estar preparadas. Se não Ele pode vir e não ser reconhecido, ou melhor, dizendo entendido. 
Outra manifestação Sua, se dá, no fim da era, onde então é conhecido como Manu Colheita, ou Avatar de Shiva, o transformador, que encerra o ciclo, recolhendo os frutos espirituais que plantou no início da era, ou seja encaminhando as almas que se iluminaram através dos ensinamentos dados naquele período para outros sistemas de evolução. 
O Cristo Cósmico vem se manifestando ciclicamente, com vários nomes humanos, durante a história da humanidade, com a finalidade de elevar o estado de consciência e impulsionar as civilizações. Dessa forma, permitindo ao homem, reproduzir no mundo e em si, o arquétipo de perfeição, traçado pelo Eterno. 
Com esse propósito, Ele, se manifestou através da consciência de Rama, o Avatar da era de Aries, que comandou a migração dos Arianos para as planícies da Ásia menor, antes da submersão total da Atlântida. 
       Na Pérsia, dotou os persas dos princípios morais no Zend Avesta, atuando como Zoroastro. 
Na Índia, manifestou-se como Yeseus Krishna, o renovador da tradição dos Vedas. 
Como Osíris, o manu semente dos egípcios, guiou os escolhidas filhos da Atlântida, que formaram a haste solar, retirando-os da ilha de Poseidonis, antes de sua submersão e levando-os as terras do Nilo. 
Ainda nas terras do Egito, manifestou-se também, como Kunaton, ou Akenaton, o Faraó que implantou o culto do Deus único Aton, levando as massas o conhecimento do aspecto único e mais elevado da Divindade, do qual era a expressão. Combatendo assim, a superstição e a idolatria, promovida pelos sacerdotes, Kunaton, criou a primeira religião verdadeiramente monoteísta a nível nacional.
Após isso, surgiu como o grande líder Moisés, que conduziu os Hebreus das terras do Egito de volta a palestina, levando com ele o culto do Deus Único. 
Na China, expôs o princípio do Tao, quando se manifestou através da consciência de Fo-hi. 

Na Grécia esta consciência cósmica, ensinou pelo método da harmonia e da beleza, manifestando-se através de Orfeu, cuja lira, acalmava até mesmo os animais, numa referência a capacidade que seus ensinamentos tinham de equilibrar o corpo emocional, ou animal, de seus seguidores. 
Entre os nórdicos, expressou-se como Odin, o manu dos vikings, senhor de Asgard, o mundo celestial, que deu os germanos suas runas, um sistema de asanas (posturas) e mudras (gestos), baseados em hierogramas; entre os Maias, Astecas e Incas, atuou através dos chamados deuses civilizadores Kulkulcan, Quetzalcoalt, Viracocha. 
Da Fenícia, vindo às terras brasileiras, da América pré-cabralina, a fim de impulsionar o 5º sistema de evolução, fez Avatar, em Yet-Baal, filho primogênito do imperador fenício Badezir; na palestina, o Cristo Cósmico, manifestou-se como o personagem conhecido como Jesus Cristo, o Avatar da era de Peixes. 
E na América do Sul, mais especificamente no Brasil, no período existente entre o final da era de Peixes e o início da era de Aquário, aproximadamente 1883, deu-se o nascimento do seu primeiro Avatar da era de Aquário. 

Nasceu assim o Bijam dos Avatares, a sementes dos futuros Avatares da era de Aquário.

Deixando os ensinamentos para a nova era da humanidade, assim, como Manu Semente, deu os novos mandamentos da LEI e ensinou um sistema iniciático compatível, com o atual estado de consciência da humanidade. É o fim do período em que a luz vinha do oriente, eis a luz do ocidente. 
Um outro acontecimento importante relacionado ao fenômeno avatárico, é que a manifestação do Cristo Cósmico na face da Terra, é sempre anunciada, por um grupo de seres que a antecede chamados Yokanaãs. 
Como arautos, eles aplainam o caminho, preparando o estado de consciência da humanidade para a mensagem do Avatar. 
Quando porém, o Cristo Cósmico, se retira da face da Terra, um outro grupo de seres, os 49 Adeptos Independentes, passa a trabalhar para a difusão da Obra. Como os Yokanaãs, eles fazem parte da "Corte do Avatar", atuando como apóstolos divulgadores da doutrina ou da Obra. 

Sem a atuação desses seres que encarnam progressivamente após o Mestre se retirar para os mundos interiores, a mensagem se perderia, pois boa parte dela ainda não foi assimilada, ou é desconhecida da humanidade. 
Porém, se o desenvolvimento espiritual alcançado pela humanidade na Nova Era, for pequeno, os ensinamentos do Grande Orientador, serão adequados ao máximo de entendimento possível. 
Por isso mesmo, a Obra deve ser divulgada, as pessoas não devem simplesmente sentar e cruzar os braços, esperando o salvador. 
Ele, o Cristo Cósmico, não se manifestará para resolver problemas menores, mas ensinará, como sempre ensinou, um novo método de realização, um novo sistema iniciático, mais adequado ao estado de consciência dos povos, que poderá promover a iluminação dos que o praticarem, com sinceridade e determinação. 
Por isso, os seres devem trabalhar, buscando a vivenciação plena dos ideais verdadeiramente humanos, ensinados por todos os Avatares anteriores do Cristo Cósmico. Pois de acordo com seus esforços se dará a manifestação do Cristo, como síntese dos ideais humanos. A bússola, que nos orienta em nossa jornada do pó às estrelas. 
Sua futura manifestação através do Avatar de Brahmã, o Senhor dos três mundos, PLANETÁRIO, GALÁTICO E CÓSMICO o senhor Maytreya.

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